Prova testemunhal, falso testemunho e a falsificação não intencional de memórias

Autores

  • Antônio Pereira Gaio Júnior Universidade de Coimbra
  • Júlia Gomes Pereira Maurmo Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.24859/RID.2024v22n2.1575

Palavras-chave:

Prova Testemunhal, Falso Testemunho, Memórias, Falsificação, Processo Judicial

Resumo

O presente artigo tem como o objeto a prova testemunhal e sua relação com a falsificação não intencional de memórias no âmbito de um processo judicial, investigando desde a busca pela verdade processual, passando pela teoria geral da prova testemunhal, com destaque ao falso testemunho, tendo no estudo das memórias a possibilidade de demonstrar uma real necessidade de aprofundamento qualitativo no conteúdo probatório, de modo a criar possibilidades de o sistema legal e mesmo o órgão judicial, estarem cientes e levarem em consideração o potencial das falsas memórias como critério avaliativo da credibilidade dos testemunhos.

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Publicado

2024-07-03

Como Citar

Pereira Gaio Júnior, A., & Gomes Pereira Maurmo, J. . (2024). Prova testemunhal, falso testemunho e a falsificação não intencional de memórias. Revista Interdisciplinar Do Direito - Faculdade De Direito De Valença, 22(2), e20242207. https://doi.org/10.24859/RID.2024v22n2.1575

Edição

Seção

Artigos