Revista Saber Digital
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<p style="text-align: justify;">Criada em 2008, a <strong>Revista Saber Digital</strong> é publicada sob a responsabilidade do Centro Universitário de Valença. Sua missão é oferecer a comunidade científica um espaço para debate cognitivo e o diálogo interdisciplinares, aberta a contribuições da comunidade científica nacional e internacional. A sua identidade abrange a conectividade contributiva de diversos cursos de graduação e pós-graduação sob variadas formas, como enlace de integração entre as mais diversas áreas visando à cooperação e ao diálogo entre disciplinas, cursos e instituições, comportando outros métodos e concepções que refletem o mundo contemporâneo. Apesar de jovem, a<em> </em><strong>Revista Saber Digital</strong> vem realizando essa missão por intermédio de uma política editorial consistente e centrada na qualidade dos textos oferecidos aos seus leitores.</p>Centro Universitário de Valença - UNIFAApt-BRRevista Saber Digital1982-8373<p><strong>Declaração de Direito Autoral<br></strong></p> <p>Autores que publicam na <em><strong>Revista Saber Digital</strong></em> concordam com os seguintes termos:<br>Os autores mantêm os direitos e cedem à revista o direito à primeira publicação, simultaneamente submetido a uma licença Creative Commons que permite o compartilhamento por terceiros com a devida menção ao autor e à primeira publicação pela <em><strong>Revista Saber Digital</strong></em>.<br>Os autores podem entrar em acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada da obra (por exemplo, postá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na <em><strong>Revista Saber Digital</strong></em>.</p> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" rel="license"><img src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/80x15.png" alt="Licença Creative Commons"></a><br>Este obra está licenciado com uma Licença <a title="Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional." href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" target="_blank">https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/</a></p>Uveíte associada a ehrlichia canis em cão da raça husky siberiano: relato de caso
https://unifaa.emnuvens.com.br/SaberDigital/article/view/1697
<p><strong>Introdução:</strong> As alterações inflamatórias do trato uveal, mais conhecidas como uveítes, ocorrem com frequência na rotina clínica veterinária e possuem casuística multifatorial associada à oftalmopatias primárias, doenças sistêmicas, imunomediadas, infecciosas, lesões traumáticas, neoplasias ou por causas idiopáticas. No entanto, comumente estão correlacionadas a doenças infecciosas como as hemoparasitoses, e sua gravidade pode variar de paciente para paciente dependendo de seu estado fisiológico e do tempo transcorrido para o diagnóstico e início do tratamento. <strong>Relato De Caso:</strong> O presente trabalho relatou o caso clínico de um canino, macho, 1 ano e 24 dias de idade, da raça Husky Siberiano, não castrado e pesando 18 kg, apresentando sinais clínicos oftálmicos de hiperemia conjuntival, opacidade corneana e alteração na coloração da íris em ambos os olhos. Após anamnese, exame físico, aferição da pressão intraocular, realização de testes sorológicos e hemograma, o animal foi diagnosticado com uveíte bilateral anterior secundária a hemoparasitose causada por <em>Erlichia canis</em> no município de Teresina, Piauí. <strong>Discussão:</strong> O protocolo terapêutico para tratamento da uveíte baseou-se em anti-inflamatórios de uso tópico e sistêmico, e colírio lubrificante. Para o tratamento terapêutico da erliquiose utilizou-se doxiciclina durante 28 dias. <strong>Conclusão:</strong> Uma boa anamnese, exame clínico geral completo, exame oftálmico minucioso e terapêutica, direcionada tanto para a doença base quanto para a afecção ocular, são primordiais para o restabelecimento da saúde do paciente evitando complicações mais graves.</p>Tarianna Lustosa SantosSabrina Gomes de AlcântaraGeyza Oliveira de Negreiros Carvalho
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2025-05-122025-05-12182e20251802e2025180210.24859/SaberDigital.2025v18n2.1697Abordagem Cirúrgica Minimamente Invasiva Para Colecistite Aguda Grave - Revisão Integrativa
https://unifaa.emnuvens.com.br/SaberDigital/article/view/1710
<p>A inflamação da vesícula biliar é chamada de colecistite, que pode ocorrer de forma aguda ou crônica, acometendo principalmente idosos e pacientes com dislipidemias. Em sua forma grave, pode causar dores intensas e levar a complicações como a perfuração da vesícula e sepse. <strong>Objetivos</strong>: Revisar práticas cirúrgicas minimamente invasivas no manejo da CA grave, avaliando eficácia e implicações clínicas. <strong>Metodologia</strong>: Revisão integrativa baseada em buscas nas bases PubMed e BVS, incluindo estudos de 2004 a 2024, em português e inglês. Foram selecionados 10 artigos após critérios de inclusão e exclusão. <strong>Resultados e discussão</strong>: A colecistostomia percutânea foi eficaz no alívio de sintomas em pacientes graves, reduzindo complicações e tempo de internação. Estratégias para minimizar conversão na colecistectomia laparoscópica mostraram-se eficazes em reduzir taxas de conversão para cirurgia aberta. A técnica de minilaparotomia apresentou menores custos e boa taxa de sucesso, enquanto a laparoscopia demonstrou maior risco de lesões biliares. A colecistectomia robótica apresenta benefícios potenciais, mas carece de evidências robustas. <strong>Conclusão</strong>: Abordagens minimamente invasivas, como a colecistostomia percutânea e melhorias na laparoscopia, são alternativas promissoras para CA grave, especialmente em pacientes de alto risco. Pesquisas futuras devem explorar o papel da cirurgia robótica.</p> <p> </p>Moara Carvalhaes de Almeida Borges SilvaMaria Isabel Marques Melo de Oliveira Larissa Avila BrancoGabriella Rodrigues de Oliveira AndradeJulia Cavalcanti BritoGabriela Cristina LobatoJoaquim Ferreira de Paula
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